" Chega a Semana Santa, bate uma saudade dos tempos em que se acreditava em mistérios. As matracas emudeceram. O repicar fúnebre dos sinos, lamentação, não mais faz o espaço chorar. As procissões minguaram. Quem acredita? A vida continua, como sempre, exceção feita à alegria pelos dias na praia ou na montanha."
Rubem Alves.